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1 de agosto de 2008

Overdose da velha bossa nova

Na palestra do jornalista e escritor Sergio Cabral no Cinemark, promovida pela Casa do Saber, Rede Vitória de Comunicação, Coimex, Grupo Buaiz, Composé, à esquerda Beth Kfuri, da Fundação Otacílio Coser e convidadas.

À direita, a professora Angela Maria Marques, a publicitária Alessandra Marques, a jornalista Lena Mara e o nosso prezado e competente Edu Henning, entre outras mil coisas da Banda Bigbitols.
Sergio Cabral, muito conhecido nas rodas da malandragem do samba carioca, falou sobre o movimento da Bossa Nova, que ele considera encerrado no ano de 1962, o do sempre lembrado concerto do Carnegie Hall, em Niuiorqui.

Enquanto isso, na abertura do Vitória Bossa Nova 50 Anos, outro jornalista e escritor famoso, Ruy Castro, fazia um puta esforço para "vender" a bossa nova como ainda viva. Uquié "menas verdade", como diz aquele vereador do PDT.

Sou mais o seu Cabral quando diz que a bossa nova acabou e, logo depois, surgiu uma coisa chamada MPB.
Pru iscrivinhadô desta nota de uma nota só, o rótulo MPB foi artifício de marketeros e gravadoras, que começaram a separar assim:
MPB, samba, choro, "pagode" - aquela moléstia nascida nos guetos de São Paulo, transformada em epidemia que contaminou programações de tevês e empestiou o Brasil inteiro.
Não confundir essa doença do "pagodim paulistês" com a reunião de gente bamba do samba, cujos encontros sempre foram chamados de pagode, duiurimembar?



















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