postado por oswaldo oleari,
BDO/Clube da Boa Música
Eu, que sempre fui um intelequitual de butiquim, sempre combati à sombra e aos litros de chopis - quinemqui dizem os paulistas - cervejas, pingas, cunhaqui dréer, uisqui Odete, entre outras drogas, eu, que sempre acreditei na suposta supremaica da raça supostamente racional, eu, que ingenuamente imaginei que o bichomem estivesse evoluindo, eu que sempre relevei os malditos que me perseguiram e me tiraram oportunidades de trabalho, eu, que idiotamente sempre imaginei que no serviço público se eu não roubasse o mundo estaria salvo, eu, senhores, cheguei à conclusão de que sempre fui um idiota consumado, um idiota com crachá cravado lá:
"IDIOTA'.
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