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30 de agosto de 2010

Um sucesso, o encerramento do Taça Cheia

Sábado, na agradável varanda da Casa do Porto/Restaurante Aleixo, na Praia do Canto. 
Última noite do  programa Taça Cheia, que permite ao apreciador desgustar vários vinhos em taças - três a cada vez - e escolher se ali está algum que vai levar você a encarar uma garrafa. Ou mais, é claro!

A Lena Mara e eu fomos servidos pelo jovem William - um bom atendimento. Mas, sábado foi um desses nossos dias em que tudo deu certo e só não acertamos no super prêmio da mega sena do Cassino Brazilll...zilll...zilll...zilll - o jogo oficializado pelos donos da pátria, enquanto se estranha bicheiro fazer doação de uma merreca de 50 milhas a uma candidata a deputado estadual.

Falemos sobre coisas amenas. A varanda do Aleixo/Casa do Porto estava toda tomada. A Lena Mara comentou com o poderoso chefão Péricles Gomes a surpreendente predominância de jovens.  Péricles não deixou por menos:

- Estamos preparando o nosso futuro!

Com certeza, éramos os menos jovens naquele horário no ambiente. A destacar ainda a presença do Dj Guga Prates, que, para minha surpresa, soube dosar o som e sobretudo mandar uma seleção musical competente e agradável. 
Tenho meus traumas com "didijeis" que, às vezes, impõem o horror musical em certas circunstâncias. Estou falando como um DJ de alguns anos - fui discotecário da badalada e bacana Buate do Clube Vitória, de grande sucesso na noite de Vitória dos anos 1960 - quando ainda éramos chamados de disck-joqueys. Sou um ouvinte chato e muito exigente para DJs. Esse mininu aí, o Guga Prates, é dusbão e é do ramo.

Nós dois particularmente ainda fomos privilegiados durante um bom período de tempo com a companhia do gentleman Fernando Sampaio e de mais uma convidada, o que para nós foi um fecho de noite sem igual. 

Estava também desfrutando a última noite do Taça Cheia o casal jornalista Antonio Carlos Leite - ele, Diretor de Redação do jornal A Gazeta.
Eu degustei os da esquerda, a Lena Mara, os da direita. Já havia bebido o Erasmo 2006 alumas vezes e confesso que não reconheci o mesmo vinho. O Laberinto Sauvignon Blanc, com certeza me ganhou e quero voltar a ele.

Como diria meu prezado amigo José Cocco Fontan, ele, sim, um conhecedor de uvas e castas, "aquilo é que é ambiente".

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