
No final, o contribuinte, o brasilerim da silva, é quem paga a conta. E o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, chefe da quadrilha organizada das Alagoas, vai continuar fazendo assim pra nosotros, Os Bobos do Brasilll...zilll...zilll..: "aqui proceis, ó".
Para entendermos porque Lula insiste, Dilma Rousseff concorda e pelo menos 13 governadores eleitos se empenham junto às suas bancadas para a aprovação de uma CSS (Contribuição Social para a Saúde),devemos nos reportar ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) apresentado pelo então senador petista Tião Viana (eleito agora governador do Acre), em 2008.
O projeto foi à época aprovado por unanimidade no Senado e não foi ainda apreciado pela Câmara. Por ele, Municipios, Estados e União se obrigam a destinar para a saúde 15%, 12% e 10%, respectivamente, de sua receita bruta. E 10 por cento da receita bruta do governo federal sigificam passar de 62 bilhões para 97 bilhões de reais o orçamento anual para o setor.
A oposição quer a votação da Emenda 29, o lider do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza, se posiciona contra. A proposta encaminhada regimentalmente à Câmara ganhou o adereço da CSS, com incidência sobre a movimentação financeira, com arrecadação prevista de 11,8 bilhões.
Emenda apresentada (destaque) ao projeto elimina do texto aprovado no Senado a base de cálculo da Contribuição Social para a Saúde e, se for aprovada, invibializa a cobrança do novo imposto.
O governo será então obrigado a destinar 10% de sua receita bruta à saúde.
A criação de um novo imposto sobre o cheque aliviará os governos municipais,
estaduais e federal.
E pesará no bolso do contribuinte que é quem, no final, sempre paga a conta (Rubens Pontes).
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