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13 de janeiro de 2010

O Manoel José Nalin escondeu o
violino do professor Alceu na geladeira

Rogerio coimbra deixou um novo comentário sobre a postagem

"Lembranças do professor Alceu Camargo (2)":

- "Caramba, OO, você não é mole não.
Chegou a cantar na FAFI? Vida grande, meu caro.
O Prof. Alceu e Da. Vera eram vizinhos de parede de Da. Maria do Socorro, mãe de Arlindo Castro, ele que encerrou sua carreia já há 1 década por aqui, como diz nosso amigo Tarcisio Faustini. Ficávamos ouvindo o casal ensaiando, horas e horas a fio.
(Não sei mais usar acentos. Os hífens, joguei-os fora.)
Assim caminha a humanidade.
RC".

Nota do Oleari: pois é, meu caro. Fazia o curso de Pedagogia - de pedagogo só me sobrou o "gogo" - jogava pinquipongui no salão do diretório, uma vez por semana, à noite, o professor Alceu Camargo ensaiava o coral, e no findisemana quem era o "didjei" dos bailes da Fafi?
Isto mesmo, seu amigo aqui, cara, que também era o "didjei" da buate do Clube Vitória - uma buate de bacanas. Falava-se disc-jocquey, expressão vinda da matriz - dos isteitis, nememo? - que identificava programadores de rádio, apresentadores de programas musicais, essas coisas.

O Manoel José Nalin - não sei se lembra, hoje ele vive na capitania do Maranhão - certa vez fez uma sacanagem sem tamanho: escondeu o violino do professor Alceu dentro da geladeira. Foi um vexame.
Em tempo: cheguei a ficar até maiomenu no pinguipongui, pois matava religiosamente as aulas de História da Filosofia de Padre França pra ir jogar no diretório.

Publicar este comentário. Repeteco na postagem original.

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