Duas linhas, disse eu. Claro que me lembro do professor Alceu Camargo e da professora Vera Camargo, que era portuguesa. Cantei no coral - digo, ensaiei no coral que ele comandava, os ensaios eram no salão da Faculdade de Filosofia, onde eu cursava Pedagogia - Fafi, para os íntimos.
Quando fui Diretor da Rádio Espírito Santo, numa das suas fases mais rádio, mais produtiva, mais participante na vida estadual, o casal fazia um semanal de música clássica.
Promovi-os para um horário decente, com chamadas e tudo o mais a que tinham merecimento.
Meu caro mano mais novo Rogégio Coimbra lembra bem: o professor Alceu Camargo tem uma importância histórica na formação de gente pelaí, na Faculdade de Música do ES, e a professor Vera Camargo também. Bem lembrada a homenagem à altura do professor Camargo. Bem que poderia ter sido a sua própria Escola de Música do ES.
Fica a sugestão a quem pode dar curso à lembrança, em boa hora, de Rogério Coimbra.
Passou um tiquim de duas linhas.
Caramba, OO, você não é mole não.
ResponderExcluirChegou a cantar na FAFI ? Vida grande, meu caro.
O Prof. Alceu e Da. Vera eram vizinhos de parede de Da. Maria do Socorro, mãe de Arlindo Castro, ele que encerrou sua carreia já há 1 década por aqui, como diz nosso amigo Tarcisio Faustini. Ficávamos ouvindo o casal ensaiando, horas e horas a fio.
(Não sei mais usar acentos. Os hífens, joguei - os fora.)
Assim caminha a humanidade.
RC