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7 de agosto de 2008

Rogério Coimbra: sobre bossa nova (2)

(conclusão da postatem anterior) - "Agora, aquela bossa velha que era nova e agora é empoeirada, considerando letra & música, não pode nem mais existir. Mas repito: aquele jeito moderno e que a cada dia se moderniza mais, surgido há 50 anos, é fonte de eterna juventude.

- Esqueça os rótulos, meu caro OO. Já pensou, você ouvindo jazz e tentando carimbá-lo de godspel, ou rhythm-and-blues, ou acid, ou ragtime, ou Chicago styles, ou bop, hard-bop? Tudo é jazz, assim como tudo é samba, alguns adocicados pela porção mágica da bossa nova.

- "Mas que papo de aranha, não? Não há nada para se fazer não a essas alturas da vida? A propósito: vamos comemorar os 50 anos da bossa nova em 2009? Afinal, sou mais João Gilberto inaugurando a onda em 1959 do que a magnífica Elizeth em 1958. E não se fala mais nisso! Rogério Coimbra".
Papo de aranha nada, cumpanheru. Afinal, é próprio de pesquisador iscarafunchá a hístória até para corrigir versões as mais diversas. E pranum sicumê gato por lebre - ou substituir gato por cachorro, quinemqui comem na China.

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