
Sobre a postagem "Overdose da velha bossa nova", meu manu mais novo, o produtor cultural Rogério Coimbra manda aí:
" - OO, parabéns pela foto rejuvenescida no site e pelo rejuvenescimento do Clube da Boa Música no rádio.
A propósito, nem Sérgio Cabral nem Ruy Castro se cruzam ao comentarem a bossa nova: ela não existe mais, é coisa do passado. É um estilo de música, de ontem, um samba de hoje, moderno, contemporâneo, que às vezes, esse samba, tem uma pitada de ritmo bossa nova. O espírito de então, evaporou. Ela é lembrança, igual ao maxixe, ao samba de coco, samba de breque, samba canção; são referências afinal, só que, a bossa nova, carimbou uma época, e a tinta ainda está nítida.
A propósito, nem Sérgio Cabral nem Ruy Castro se cruzam ao comentarem a bossa nova: ela não existe mais, é coisa do passado. É um estilo de música, de ontem, um samba de hoje, moderno, contemporâneo, que às vezes, esse samba, tem uma pitada de ritmo bossa nova. O espírito de então, evaporou. Ela é lembrança, igual ao maxixe, ao samba de coco, samba de breque, samba canção; são referências afinal, só que, a bossa nova, carimbou uma época, e a tinta ainda está nítida.
Segunda é dia de primeira: Clube da Boa Música. RC".
Tá dito tuuuddooo. Aliás, na revista distribuida no Vitória Bossa Nova 50 anos, o documento mais importante e fiel aos fatos é o narrado pelo Rogério Coimbra. A revista, em outras partes, contém muitas imprecisões, conforme registramos, o Eleisson de Almeida, o Esdras Leonor e o locutor que vos fala.
Note bem: o Clube da Boa Música a que o Rogério se refere é nesta segunda de 8 às 10 da noite na 104.7, Universitária FM. Ele mesmo é um dos seus associados mais importantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário