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6 de agosto de 2008

Bons de bola, ruins de língua

Como se falou em futebol, us mininu dos institutos Data Folha Virada e DataViraFolhaBDO pesquisaram preciosidades da língua praticada por célebres jogadores brasileiros. Deixo-as aí com vocês.
- "EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI FONDO, FUI FONDO E CHUTEI PRO GOL" (Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito) .
- "A BOLA IA INDO, INDO, INDO.. E IU !!!" (Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras).
- "TENHO O MAIOR ORGULHO DE JOGAR NA TERRA ONDE CRISTO NASCEU". (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72).
- "NEM QUE EU TIVESSE DOIS PULMÕES EU ALCANÇAVA ESSA BOLA" (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo).
- "NO MÉXICO QUE É BOM. LÁ, A GENTE RECEBE SEMANALMENTE DE 15 EM 15 DIAS" (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos).
- "QUANDO O JOGO ESTÁ A MIL, MINHA NAFTALINA SOBE" (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção).
- "CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA" (do mesmo Jardel).
Mas do que eu e o manuvéi Penna Filho gostamos muito também é do ex-prisidenti do Curíntia, Vicente Mateus,
quando disse: "o jogo só acaba quando termina".

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